Foto original: boneco de papelão na Convenção do PSDB em SP . Jornal GGN
quarta-feira, 23 de julho de 2014
segunda-feira, 14 de julho de 2014
domingo, 13 de julho de 2014
Pavão Bueno: sem vergonha da Culpa das Culpas
Plóinc! Plóinc!
A Rede Gloebbels agradece aos (quase) 200 milhões de brasileiros que torceram para seu time de primeiro mundo.
Lei da mídia democrática: apoie essa ideia!
Lei da mídia
democrática: apoie essa ideia!
Roteiro,
Direção e Edição: Pedro Ekman
Produção
Executiva: Diogo Moyses
Fotografia:
Pedro Miguez e André Moncaio
Assistente
de Câmera: João Paulo Araújo
Produção:
Juliana Milan
Eletricista:
Marcos Vinícios
Maquiagem:
Rachel Ramos
Animação:
Raphael Luz
Ilustrações:
Pedro Ekman
Correção
de cor: Janaina Eduardo
Locução:
Daniele Ricieri
Desenho
de som: Ágata Silveira
Sistema
Estatal: Pedro de Carvalho
Sistema
Público: Iara Moyses
Sistema
Privado: Tomás Rodrigues Ekman
Dança
do Siri: Miguel Prazeres Gameiro
Realizacão: Intervozes
Apoio:
Fundação Friedrich Ebert Stiftung
Produção:
Molotov Filmes
Nenhuma criança ou seu responsável foram remunerados pela participação neste filme. Entendemos que o agenciamento de crianças para o trabalho não é uma boa forma para o registro audiovisual infantil. Todas as situações registradas foram feitas em um contexto educativo de situações presentes no cotidiano de cada uma.
Reproduzido
de Canal Intervozes
10
jul 2014
sexta-feira, 11 de julho de 2014
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Sonegação: Processo que prova crimes da Globo é recuperado
Processo que prova crimes da Globo é
recuperado
O Núcleo
Barão de Itararé do RJ acaba de confirmar que os autos do processo de sonegação
da Rede Globo que haviam sumido de dentro da Receita Federal serão divulgados a
partir deste domingo 13/07.
Os originais
do processo que estavam desaparecidos foram recuperados em sua íntegra. Com
aproximadamente duas mil páginas, os autos do processo contém vários documentos
comprovando, além da já conhecida sonegação tributária
bilionária, o envolvimento da família Marinho em crime de fraude contra o
sistema financeiro nacional.
Representantes
do Núcleo Barão de Itararé do RJ estarão nesta sexta-feira, dia 11/07, no
Centro Aberto de Mídia do RJ distribuindo informes à imprensa internacional
sobre a existência deste material que mostra as ligações delituosas e perigosas
da família Marinho da Rede Globo.
É importante
destacar que no recente encontro nacional de blogueiros realizado em SP, mais
de 500 participantes aprovaram a campanha MOSTRA O DARF REDE GLOBO.
Já foram
feitas diversas cópias do material que está sendo distribuído aos principais
blogs brasileiros para divulgação ao público a partir do fim da Copa.
No momento em
que o tema corrupção é tratado como aspecto central para a eleição de outubro,
fica evidente que a divulgação desta grandiosa documentação, com toda certeza,
poderá ser um balizador para se entender como funciona e se sustenta o império
Rede Globo e seu conluio com a FIFA e o submundo do crime internacional.
TWITTER: @Mostraodarf darf globo
Confirme seu
interesse em auxiliar na ampla divulgação pelo e-mail mostraodarfglobo@gmail.com
Os blogs O
Cafezinho, Megacidadania, Correio do Brasil e Tijolaço, que integram o Núcleo
Barão de Itararé RJ, participam do esforço cívico de levar ao conhecimento do
distinto público mais esta importante informação que é sonegada pela velha
mídia empresarial.
ALEXANDRE Cesar Costa TEIXEIRA
Reproduzido
do Blog de Ligia
Deslandes e Conversa
Afiada
10 jul 2014
terça-feira, 8 de julho de 2014
Falando de "futebol" no Jornal da Gloebbels: Os cotovelos e as aftas ardem e doem...
Falando de "futebol" no Jornal da Gloebbels: Os cotovelos e as aftas ardem e doem...
Não há vaso de Sete Ervas no Brasil que não sentiu o veneno no ar durante as palavras iniciais do Jornal da Globo, com sua eminência Waack nesse começo de madrugada (09/07/14), falando sobre "futebol"... Estremeceram e murcharam folhas! Que meda! Os cotovelos e as aftas ardem e doem...
Virá mais veneno por aí... Salve-nos, São Jorge!
quinta-feira, 3 de julho de 2014
Democratização dos meios de comunicação: Dilma Rousseff colheu o que não semeou
Dilma Rousseff colheu o que não semeou
A presidenta colheu precisamente os
resultados do que não semeou: não promoveu a emergência de um sistema
democrático de informação.
Wanderley Guilherme dos Santos
Aproveitando
a vaia pornofônica que singularizou a participação dos reacionários e
distraídos na abertura da Copa das Copas, a oposição saiu-se com o comentário
de que a presidenta Dilma Roussef colheu o que semeou. Pensou que estava
abafando. Não estava. Para além da falta de compostura e civilidade, a oposição
errava outra vez no diagnóstico. A presidenta colheu precisamente os resultados
do que não semeou: não promoveu a emergência de um sistema de informação
democratizado.
A falta de
pluralismo nos meios de comunicação não é ambição de esquerdas partidárias.
Trata-se da prestação de um serviço privado, pago por consumidores, atualmente
fraudados em suas aspirações de consumo. Ler um jornal, uma revista ou assistir
ao noticiário da televisão faz parte da pauta de itens que a vida moderna põe,
ou devia por, à disposição de quem os deseje usufruir. E os consumidores têm o
direito de protestar. Assim como os passageiros urbanos reclamam da qualidade
dos serviços pelos quais pagam, os leitores e espectadores insatisfeitos se
julgam ludibriados pelos fornecedores da mercadoria que compram.
Os jornais,
revistas e emissoras de televisão registraram com olhos complacentes os
quebra-quebras aleatórios propulsionados pela carestia e falta de qualidade dos
transportes em circulação. Não seria bom para a democracia, tal como não o eram
os destemperos de violência, que os desgostosos com o pífio padrão do
jornalismo, minorias como as de junho do ano passado ou maiorias como a queda
de audiência e circulação atestam, empastelassem jornais ou ocupassem estações
de televisão, exigindo participação e honestidade de gestão.
Durante o
período que antecedeu a Copa das Copas e não somente em relação a ela, os meios
de informação sonegaram centenas, milhares de notícias altamente relevantes
para a vida dos leitores e espectadores. Mais do que isso, disseminaram
incansavelmente uma visão de mundo incompatível com a realidade dos fatos. Era
falso que os aeroportos, estádios, avenidas e metrôs não iriam ficar prontos.
Era falso que os gramados não drenariam as chuvas, as comunicações não
funcionariam, os holofotes não acenderiam. Era falso que os turistas seriam
assaltados, que não haveria segurança, que conflitos gigantescos ofuscariam os
jogos nos campos de futebol pela pancadaria generalizada nas arenas do lado de
fora. Tudo falso. Moeda falsa. Produto estragado vendido a preço de luxo.
As trombetas
da derrocada econômica, da inflação sem controle, do afinal bem vindo
desemprego, são igualmente serviço fraudulento. Os leitores estão sendo
diariamente lesados em sua boa fé, duplamente: não são informados do que ocorre
efetivamente na sua cidade, no seu estado e no país, e são levados a acreditar
que há um pesadelo à espreita assim que puserem os pés fora de casa. Quando não
o vêem não é porque não exista, mas porque ainda não chegou a alguns lares:
inflação, desemprego, falta de saúde e de educação; pior, falta de perspectiva.
A lição é
terrível. Dela sabiam os tiranos da antiguidade, os tiranos da
contemporaneidade os imitaram: um sistema articulado de falsidades pode
produzir os delírios fantasistas ou as angústias aterradoras de uma droga, se
absorvido por tempo suficiente. Uma imprensa oligopolizada é nada menos do que
uma droga. Eficientíssima, capaz de produzir o pessimismo sem fundamento das
análises econômicas, tanto quanto o desvario irracional das vaias pornofônicas.
Ao se manter indiferente à péssima qualidade do serviço pago, inclusive com as
bondades das concessões e outras benfeitorias, a presidenta Dilma Roussef colheu
o que não semeou.
Reproduzido
de Carta
Maior
02 jul 2014
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