domingo, 13 de julho de 2014

Pavão Bueno: sem vergonha da Culpa das Culpas


Plóinc! Plóinc!

A Rede Gloebbels agradece aos (quase) 200 milhões de brasileiros que torceram para seu time de primeiro mundo.

Ô Polvo! Quem vai ganhar a Copa 2014?


Pois é... o Polvo que não é bolbo, prefere a Rede Gloebbels!


Lei da mídia democrática: apoie essa ideia!



Lei da mídia democrática: apoie essa ideia!

Roteiro, Direção e Edição: Pedro Ekman
Produção Executiva: Diogo Moyses
Fotografia: Pedro Miguez e André Moncaio
Assistente de Câmera: João Paulo Araújo
Produção: Juliana Milan
Eletricista: Marcos Vinícios
Maquiagem: Rachel Ramos
Animação: Raphael Luz
Ilustrações: Pedro Ekman
Correção de cor: Janaina Eduardo
Locução: Daniele Ricieri
Desenho de som: Ágata Silveira

Sistema Estatal: Pedro de Carvalho
Sistema Público: Iara Moyses
Sistema Privado: Tomás Rodrigues Ekman
Dança do Siri: Miguel Prazeres Gameiro

Realizacão: Intervozes
Apoio: Fundação Friedrich Ebert Stiftung
Produção: Molotov Filmes

Nenhuma criança ou seu responsável foram remunerados pela participação neste filme. Entendemos que o agenciamento de crianças para o trabalho não é uma boa forma para o registro audiovisual infantil. Todas as situações registradas foram feitas em um contexto educativo de situações presentes no cotidiano de cada uma.

Reproduzido de Canal Intervozes

10 jul 2014

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Sonegação: Processo que prova crimes da Globo é recuperado


Processo que prova crimes da Globo é recuperado

O Núcleo Barão de Itararé do RJ acaba de confirmar que os autos do processo de sonegação da Rede Globo que haviam sumido de dentro da Receita Federal serão divulgados a partir deste domingo 13/07.

Os originais do processo que estavam desaparecidos foram recuperados em sua íntegra. Com aproximadamente duas mil páginas, os autos do processo contém vários documentos comprovando, além  da  já conhecida sonegação tributária bilionária,  o envolvimento da família Marinho em crime de fraude contra o sistema financeiro nacional.

Representantes do Núcleo Barão de Itararé do RJ estarão nesta sexta-feira, dia 11/07, no Centro Aberto de Mídia do RJ distribuindo informes à imprensa internacional sobre a existência deste material que mostra as ligações delituosas e perigosas da família Marinho da Rede Globo.

É importante destacar que no recente encontro nacional de blogueiros realizado em SP, mais de 500 participantes aprovaram a campanha MOSTRA O DARF REDE GLOBO.

Já foram feitas diversas cópias do material que está sendo distribuído aos principais blogs brasileiros para divulgação ao público a partir do fim da Copa.

No momento em que o tema corrupção é tratado como aspecto central para a eleição de outubro, fica evidente que a divulgação desta grandiosa documentação, com toda certeza, poderá ser um balizador para se entender como funciona e se sustenta o império Rede Globo e seu conluio com a FIFA e o submundo do crime internacional.



TWITTER: @Mostraodarf darf globo

Confirme seu interesse em auxiliar na ampla divulgação pelo e-mail mostraodarfglobo@gmail.com

Os blogs O Cafezinho, Megacidadania, Correio do Brasil e Tijolaço, que integram o Núcleo Barão de Itararé RJ, participam do esforço cívico de levar ao conhecimento do distinto público mais esta importante informação que é sonegada pela velha mídia empresarial.

ALEXANDRE Cesar Costa TEIXEIRA


Reproduzido do Blog de Ligia Deslandes e Conversa Afiada
10 jul 2014

terça-feira, 8 de julho de 2014

Falando de "futebol" no Jornal da Gloebbels: Os cotovelos e as aftas ardem e doem...


Falando de "futebol" no Jornal da Gloebbels: Os cotovelos e as aftas ardem e doem...

Não há vaso de Sete Ervas no Brasil que não sentiu o veneno no ar durante as palavras iniciais do Jornal da Globo, com sua eminência Waack nesse começo de madrugada (09/07/14), falando sobre "futebol"... Estremeceram e murcharam folhas! Que meda! Os cotovelos e as aftas ardem e doem...

Virá mais veneno por aí... Salve-nos, São Jorge!

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Democratização dos meios de comunicação: Dilma Rousseff colheu o que não semeou


Dilma Rousseff colheu o que não semeou

A presidenta colheu precisamente os resultados do que não semeou: não promoveu a emergência de um sistema democrático de informação.

Wanderley Guilherme dos Santos

Aproveitando a vaia pornofônica que singularizou a participação dos reacionários e distraídos na abertura da Copa das Copas, a oposição saiu-se com o comentário de que a presidenta Dilma Roussef colheu o que semeou. Pensou que estava abafando. Não estava. Para além da falta de compostura e civilidade, a oposição errava outra vez no diagnóstico. A presidenta colheu precisamente os resultados do que não semeou: não promoveu a emergência de um sistema de informação democratizado.

A falta de pluralismo nos meios de comunicação não é ambição de esquerdas partidárias. Trata-se da prestação de um serviço privado, pago por consumidores, atualmente fraudados em suas aspirações de consumo. Ler um jornal, uma revista ou assistir ao noticiário da televisão faz parte da pauta de itens que a vida moderna põe, ou devia por, à disposição de quem os deseje usufruir. E os consumidores têm o direito de protestar. Assim como os passageiros urbanos reclamam da qualidade dos serviços pelos quais pagam, os leitores e espectadores insatisfeitos se julgam ludibriados pelos fornecedores da mercadoria que compram.

Os jornais, revistas e emissoras de televisão registraram com olhos complacentes os quebra-quebras aleatórios propulsionados pela carestia e falta de qualidade dos transportes em circulação. Não seria bom para a democracia, tal como não o eram os destemperos de violência, que os desgostosos com o pífio padrão do jornalismo, minorias como as de junho do ano passado ou maiorias como a queda de audiência e circulação atestam, empastelassem jornais ou ocupassem estações de televisão, exigindo participação e honestidade de gestão.

Durante o período que antecedeu a Copa das Copas e não somente em relação a ela, os meios de informação sonegaram centenas, milhares de notícias altamente relevantes para a vida dos leitores e espectadores. Mais do que isso, disseminaram incansavelmente uma visão de mundo incompatível com a realidade dos fatos. Era falso que os aeroportos, estádios, avenidas e metrôs não iriam ficar prontos. Era falso que os gramados não drenariam as chuvas, as comunicações não funcionariam, os holofotes não acenderiam. Era falso que os turistas seriam assaltados, que não haveria segurança, que conflitos gigantescos ofuscariam os jogos nos campos de futebol pela pancadaria generalizada nas arenas do lado de fora. Tudo falso. Moeda falsa. Produto estragado vendido a preço de luxo.

As trombetas da derrocada econômica, da inflação sem controle, do afinal bem vindo desemprego, são igualmente serviço fraudulento. Os leitores estão sendo diariamente lesados em sua boa fé, duplamente: não são informados do que ocorre efetivamente na sua cidade, no seu estado e no país, e são levados a acreditar que há um pesadelo à espreita assim que puserem os pés fora de casa. Quando não o vêem não é porque não exista, mas porque ainda não chegou a alguns lares: inflação, desemprego, falta de saúde e de educação; pior, falta de perspectiva.

A lição é terrível. Dela sabiam os tiranos da antiguidade, os tiranos da contemporaneidade os imitaram: um sistema articulado de falsidades pode produzir os delírios fantasistas ou as angústias aterradoras de uma droga, se absorvido por tempo suficiente. Uma imprensa oligopolizada é nada menos do que uma droga. Eficientíssima, capaz de produzir o pessimismo sem fundamento das análises econômicas, tanto quanto o desvario irracional das vaias pornofônicas. Ao se manter indiferente à péssima qualidade do serviço pago, inclusive com as bondades das concessões e outras benfeitorias, a presidenta Dilma Roussef colheu o que não semeou.

Reproduzido de Carta Maior
02 jul 2014